1 - Como Antropologia: tudo que uma comunidade faz, entender o ser o humano que participa de uma coletividade
2 - Como acúmulo de conhecimento sobre as obras de criações do homem (Teatro, Música, TV, Artes Plásticas, ...).
3 - Abertura de novas possibilidades, compartilhamento de conhecimento e inovação.
Atualmente, a sociedade brasileira se caracteriza pelo individualismo e consumismo. Buscamos o bem-estar e a felicidade através da aquisição de bens materiais, que podem nos satisfazer num primeiro momento, quase tudo que fazemos está ligado a uma mentalidade de que para ser feliz precisamos de um carro do ano, um celular de última geração ou daquele modelo novo de tênis lançado na semana passada. Estamos alienados a conquistas individuais e, a cada dia que passa, nos tornamos coniventes com a injustiça social.
Nossos atos buscam direta ou indiretamente ganhar mais dinheiro e não simplesmente fazer algo porque gostamos, ou para aprimorar o conhecimento, ou para buscar o bem-estar de todos. Até quando a felicidade de algumas pessoas vai comprometer o bem-estar coletivo? Jeremy Bentham, criador da filosofia do utilitarismo, acreditava que a sociedade seria ideal quando permitisse a felicidade do individuo sem comprometer o bem-estar social.
A aula vista hoje permitiu a compreensão da importância da cultura para a sociedade, que através do contato com a variedade cultural, que temos no mundo, poderemos adquirir novas experiência, novas formas de interpretação da realidade e como consequência disso teremos um leque maior nas possibilidades de escolha e de como lidar com realidade.
O acesso a cultura, com essa nova concepção, permitirá a inovação, nos tornará mais exigentes e não resignados.
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