Os brasileiros, devido a hierarquia, desigualdade social e o famoso "jeitinho", praticam a religião de uma forma íntima, como se os santos e o deus fossem da família. Todos aparentam ter um apego com a religião, sejam traficantes, corruptos, até mesmo benzedeiras são reconhecidas pelo Sistema Único de Saúde.
Os cultos se apresentam formalmente e cada religião apresentam características próprias de modo que tenha sempre uma opção para o brasileiro. É um "nicho de mercado" onde os fiéis buscam conforto e igualdade social nos cultos, se conformando com a realidade e transmitindo um ideia de que é mais fácil se comunicar com deus do que com os governantes.
Em 2010, de acordo com o IBGE, aproximadamente 8 % da população brasileira era sem religião.
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